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Além da performance: o cuidado de si no mundo profissional.

Foto do escritor: Ellen CarvalhoEllen Carvalho

Homem trabalhando em frente a um computador
Homem trabalhando em frente a um computador
  • A busca pelo sucesso individual: Muitas vezes, acreditamos que somos os únicos responsáveis pelo nosso sucesso. Isso nos leva a lutar por objetivos e buscar autonomia financeira. No entanto, essa mentalidade pode ser um fardo.


  • Fatores externos ignorados: No mundo corporativo, espera-se que sejamos empreendedores de nós mesmos. Mas essa visão individualista não considera fatores como a situação econômica, gênero e localização geográfica de cada sujeito. Quando o sucesso não acontece, ficamos frustrados.


  • Limitações da sociedade focada na performance: Vivemos em uma sociedade que valoriza o desempenho, mas isso tem limites. Nosso corpo precisa de descanso e relações saudáveis. Questões sociais afetam diferentes pessoas de maneira desigual.


  • Importância da saúde mental: A terapia é essencial para cuidar da nossa saúde mental. Falar sobre sentimentos é difícil, mas necessário.


Mulher pensativa em sessão de terapia
Mulher pensativa em sessão de terapia
  • Enfrentando problemas: Evitar problemas não nos torna fortes. A verdadeira força está em enfrentá-los e aprender com cada experiência.


  • Pressão no trabalho: Somos incentivados a ser automotivados e trabalhar sob pressão. No entanto, isso pode prejudicar nossa saúde mental e física.


  • Cultivar a calma: Precisamos resistir, cultivar bons momentos e permitir que nosso corpo se conecte com o mundo.


Lembre-se: não somos apenas máquinas de trabalho; nossa saúde e bem-estar são fundamentais!


 “A experiência, a possibilidade de que algo nos aconteça ou nos toque, requer um gesto de interrupção, um gesto que é quase impossível nos tempos que correm: requer parar para pensar, parar para olhar, parar para escutar, pensar mais devagar, olhar mais devagar, e escutar mais devagar; parar para sentir, sentir mais devagar, demorar-se nos detalhes, suspender a opinião, suspender o juízo, suspender a vontade, suspender o automatismo da ação, cultivar a atenção e a delicadeza, abrir os olhos e os ouvidos, falar sobre o que nos acontece, aprender a lentidão, escutar aos outros, cultivar a arte do encontro, calar muito, ter paciência e dar-se tempo e espaço.” (Jorge Larrosa Bondía)

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